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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Badminton

 

HISTÓRIA DO BADMINTON   

O Badminton é um desporto muito parecido com o tênis, porém, no lugar de uma bola utiliza-se o volante. Na prática desta modalidade são exigidas várias habilidades como, por exemplo, agilidade, força física, velocidade, reflexo, flexibilidade e resistência física.
Este desporto foi levado para a Inglaterra por militares ingleses, que o conheceram na Índia durante a fase da colonização inglesa (século XIX). Na Índia, o jogo possuia o nome de poona. Em 1873, surgiu a versão oficial do jogo, através do duque inglês de Beaufort.

OBJECTIVO DO JOGO

- O objetivo do jogo é fazer com que o volante toque o campo do adversário, passando por cima da rede. Quando isto acontece é contabilizado um ponto. Quando o jogador joga o volante para fora do campo, o ponto é contabilizado para o adversário.
- É um jogo de raquetes, podendo ser jogado individualmente ou a pares.
MATERIAL UTILIZADO
Raqueta (cabeça, cabo e pega) e volante.
COMO JOGAR
- O volante deve ser jogado usando a raquete;
- Um jogador não pode tocar mais do que uma vez no volante, devendo devolvê-lo directamente para o campo adversário;
- Não é permitido tocar na rede;
- Não é permitido invadir o campo adversário;
Um encontro de Badminton é constituído por SETS que se disputam até uma das equipas atingir 21 pontos. Para que o SET termine é preciso que uma das equipas tenha uma vantagem de dois pontos. (Exº 23-21).
Para se sagrar vencedor o jogador ou o par deverá vencer 3 Sets.

PRINCIPAIS GESTOS TÉCNICOS
Pega da Raqueta e Posição Base
Quando falamos de gestos técnicos no Badminton temos que ter em conta, não só o local onde a raquete contacta com o volante mas também a trajectória do volante depois desse contacto.
Assim, temos:
BATIMENTOS ALTOS, ACIMA DA CABEÇA
Clear – Batimento defensivo; o volante apresenta uma trajectória ascendente “em balão”

Smash ou Remate - Batimento ofensivo; o volante apresenta uma trajectória descendente “picada”


Amorti Alto -Batimento ofensivo; o volante é amortecido apresentando uma trajectória descendente e caindo, no campo adversário, junto à rede.

BATIMENTOS ABAIXO DA LINHA DE CINTURA
Serviço - Pode ser curto ou comprido, dependendo da zona onde se realiza, e o volante deve ser dirigido para a área de serviço do adversário, diagonal à zona donde é executado.

 O serviço, no badminton, são sempre realizados na diagonal, como no tênis.
 Regras Simplificadas do Badminton

Lob - Batimento defensivo; o volante apresenta uma trajectória ascendente.
Amorti Baixo - Muito semelhante ao Lob e, apesar da trajectória do volante ser ascendente, apresenta as mesmas características que o Amorti Alto, o que faz com que o volante caia no campo adversário, junto à rede.
REGULAMENTO
Início e recomeço do jogo: Antes do início do jogo, o árbitro realiza o sorteio entre os adversários. O vencedor pode escolher entre o serviço ou o campo. Após o apito do árbitro, a equipa que escolheu ou que ficou com o serviço inicia o jogo.

Jogadores: O jogo é disputado por um jogador de cada lado, no caso de singulares, e por dois jogadores de cada lado, no caso de pares.
  
Duração e interrupções de jogo: O jogo de Badminton não tem duração previamente definida. Quando um dos lados chegar a 11 pontos haverá um intervalo de 60 segundos. Entre jogos é permitido é permitido um intervalo de 120 segundos.

Pontuação: Um jogo é disputado à melhor de 3 sets de 21 pontos, com pontos em todas as jogadas. Se a pontuação for 20-20 o set será ganho pelo jogador ou par que primeiro consiga uma vantagem de dois pontos. Se a pontuação for de 29-29, o set será ganho pelo jogador ou par que ganhar o ponto seguinte.
 
CAMPO

Regras Simplificadas do Badminton

Num serviço correcto:
  • Nenhum dos lados deverá causar um atraso indevido na execução do ser­viço; tanto o servidor como o recebedor deverão encontrar-se dentro das áreas de serviço diagonalmente opostas, sem pisar as linhas-limite. Uma parte de ambos os pés do servidor e recebedor deve permanecer em contacto com a superfície do campo, numa posição estacionária, até que o serviço seja executado:
  • A raqueta do servidor deverá contactar, inicialmente, a base do volante enquanto toda a cabeça da raqueta estiver posicionada abaixo do nível da cintura do servidor.
  • Assim que os jogadores tomam as suas posições, o primeiro movimento, de trás para diante, executado pela cabeça da raqueta do servidor é con­siderado o início do serviço.
Singulares:
  • Os jogadores devem servir e receber dentro da área de serviço do lado direito, sempre que a pontuação do servidor seja par nesse jogo.
  • Os jogadores devem servir e receber dentro da área de serviço do lado esquerdo, sempre que o servidor tenha marcado um número ímpar de pontos nesse jogo.
  • ” O volante é batido, alternadamente, pelo servidor e pelo recebedor, até ser cometida uma “falta” ou até que o volante deixe de estar em jogo.
  • Se o recebedor cometer uma “falta” ou se o volante deixar de estar em jogo, o servidor marca um ponto. Então, o servidor volta a servir da sua outra área de serviço.
  • Se o servidor cometer uma “falta” ou se o volante deixar de estar em jogo, o servidor perde o direito de continuar a servir e o receptor passa a ser­vidor.
Erros na área de serviço:
Um erro na área de serviço é feito quando um jogador:
  • Serve fora da sua vez;
  • Serve da área de serviço errada;
  • Se posiciona na área de serviço errada, estando preparado para receber o
    serviço e este já tenha sido executado.
Algumas faltas:
É falta se:
  • Um serviço não for correcto;
  • O servidor, na tentativa de servir, falhar o volante;
  • No serviço, depois de passar por cima da rede, o volante ficar preso na
    rede ou em cima dela;
  • O volante, quando em jogo:
-        Cair fora das linhas-limite do campo;
-        Passar através ou sob a rede;
-        Não conseguir passar sobre a rede para o campo adversário;
-        Tocar o tecto ou as paredes laterais;
-        Tocar o corpo ou o vestuário de um dos jogadores;
-        Tocar qualquer objecto ou pessoa fora da área de jogo;
  • Um jogador, quando o volante está em jogo:
-        Tocar na rede com a raqueta, o corpo ou o equipamento;
-        Invadir o campo do adversário com a raqueta ou o corpo (excepto quando o jogador segue o volante por cima da rede com a raqueta, na sequência de um batimento);
-        Impedir o adversário de executar um batimento legal;
-        Bater duas vezes consecutivas no volante.

CURIOSIDADES:
  
- O volante/pena de badminton possui 16 penas de ganso.
- O badminton é o segundo desporto mais praticado no mundo. É muito popular em países do Oriente como, por exemplo, Cingapura, Índia, Indonésia, China, Paquistão, Japão e Tailândia.
- O badminton é um jogo muito rápido e o volante pode atingir uma velocidade superior a 300 km/h numa raquetada.
- O badminton é uma modalidade das Olimpíadas desde 1992.
- Atualmente, a China pode ser considerada a grande potência do badminton mundial. O país foi o que mais ganhou medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. 

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terça-feira, 15 de março de 2011

Ginastica

Componentes Criticas - Ginástica
Rolamento à Frente

Componentes Criticas:
1 - Posição de sentido com os braços em elevação anterior;
2 - Flexão das pernas e fecho do tronco;
3 - Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos orientados para a frente;
4 - Braços em extensão;
5 - Elevação da bacia acima dos ombros;
6 - Impulsão das pernas;
7 - Flexão dos braços;
8 - Colocação da nuca no solo;
9 - Enrolamento progressivo sobre a coluna mantendo o corpo engrupado;
10 - Contacto da bacia com o solo e colocação dos pés junto à bacia;
11 - Projecção dos braços para a frente com elevação anterior;
 


Rolamento à Retaguarda

Componentes Criticas:
1 - Posição de sentido com os braços em elevação anterior;
2 - Costas das mãos nas omoplatas, com as palmas das mãos viradas para cima mantendo os cotovelos à largura dos ombros;
3 - Apoio das mãos no solo, colocadas à largura dos ombros;
4 - Palmas das mãos bem apoiadas e dedos bem afastados;
5 - Flexão da cabeça sobre o peito;
6 - Desequilíbrio à retaguarda mantendo os membros inferiores junto ao peito;
7 - Manutenção da posição engrupada até ao final do exercício;
8 - Apoio dos pés no solo e elevação dos membros superiores;
9 - Abertura do ângulo tronco/pernas;
10 - Pernas em extensão;
11 - Braços em elevação superior no prolonga­mento do tronco;



Roda

Componentes Criticas:
1 - Posição de sentido com os braços em elevação superior no prolongamento do corpo;
2 - Avanço de uma perna;
3 - Balanço energético da perna de trás em extensão;
4 - Apoio alternado de mãos na linha dos pés e à largura dos ombros;
5 - Impulsão da perna de chamada (da frente);
6 - Braços e tronco alinhados na vertical dos apoios;
7 - Pernas afastadas ao máximo e em extensão completa;
8 - Impulsão de braços;
9 - Apoio alternado de pés na linha do movimento;
10 - Pernas afastadas e em extensão;
11 - Braços em elevação superior.



Pino de Braços

Componentes Criticas:
1 - Pernas flectidas com os braços em elevação supe­rior;
2 - Avançar um pé;
3 - Balanço da perna de trás em extensão e no prolongamento do tronco;
4 - Colocação das mãos no solo à largura dos om­bros e longe do pé da frente;
5- Impulsão da perna da frente;
6 - Alinhamento na verti­cal dos segmentos corpo­rais (braços, tronco e pernas) em extensão completa;
7 - Cabeça entre os braços com o olhar dirigido para as mãos;

Futebol

Componentes Criticas - Futebol
Recepção 

Objectivo: Permite que o jogador tenha tempo e o espaço suficiente para executar os seus comportamentos técnico – tácticos e também uma melhor ligação com as acções técnico – tácticas subsequentes ao controlo da bola.

Componentes Críticas: 
1- Olhar dirigido para a trajectória da bola;
2 - Tronco inclinado à frente;
3 - MI ligeiramente flectidos;
4 - Deslocamento na direcção da bola;
5 – Ponta do pé voltada para fora oferecendo à bola toda a superfície interna do pé (recepção com a parte interna)



Condução de Bola

Objectivos: progredir no campo.

Componentes Criticas:
1 - Utilizar preferencialmente a parte interna do pé pois é a que oferece maior precisão/controlo, devido à maior superfície de contacto.
2 - A condução da bola com a parte externa do pé, é mais rápida e eficiente, por ser grande a superfície de contacto com a bola e fácil a sua adaptação;
3 - A condução da bola deve ser executada com o pé condutor do lado oposto ao que se encontra o adversário, a fim de evitar que este nos possa desarmar (protecção da bola);
4 - Levantar a cabeça, de forma a observar e analisar uma correcta e rápida leitura da situação de jogo, inteirando-se de todos os seus elementos.

Passe

Objectivo: a acção técnico – táctica de passe é considerado o elemento fundamental básico de colaboração entre os jogadores da mesma equipa, sendo imprescindível para a consecução dos objectivos tácticos do ataque.

Componentes Críticas:
1 – Cabeça levantada e olhar dirigido para o local do passe;
2 – Tronco ligeiramente inclinado à frente;
3 - Pé de apoio colocado ao lado da bola e fixar os olhos nesta, para evitar desequilíbrios.
4 - Tocar a bola com parte interna/externa do pé, este deve estar perpendicular à direcção do passe.
5 - O peso do corpo deve ser colocado sobre a perna de apoio.
6 - Após contacto com a bola a perna continua o seu movimento na direcção do passe.

Remate

Objectivo: 
entedemos por remate, toda a acção técnico-táctica exercida pelo jogador sobre a bola, com o objectivo de a introduzir na baliza adversária.

Componentes Criticas:
1 - Tronco Inclinado à frente;
2 - MI de apoio ligeiramente flectido, colocado lateralmente em relação à bola, com o pé orientado para o alvo;
3 - Extensão do MI no contacto com a bola
4 - Contacto com uma superfície ampla do pé (parte interna/externa/peito do pé)
5 - Dar continuidade à acção depois do batimento.

Campo de Futebol  e suas linhas




Sintese:
O Futebol é um jogo colectivo, com o objectivo de marcar golo na baliza adversária e impedir que a equipa adversária marque na nossa baliza. Jogam 10 jogadores de campo mais 1 guarda redes (11 jogadores). Pdem ser realizadas 3 substituições por equipa. O tempo de jogo é dividido em 2 partes cada uma de 45 minutos com intervalo de 15 minutos.
O início do jogo é feito com as equipas nos seus meios campos, e ao apito do árbitro (após ter sido sorteado a posse de bola e os campos) apenas a equipa que vai iniciar com bola pode estar dentro do círculo central e inicia-se o jogo com um passe para a frente.
A equipa de arbitragem é constituida por 1 árbitro principal, 2 auxiliares e o 3.º árbitro.





Componentes Criticas - Voleibol
Serviço por Baixo

Objectivo: Colocação da bola em jogo após a marcação de um ponto ou da troca de serviço.

Componentes Críticas:
1 - Apoios colocados em planos diferenciados (o pé mais adiantado é o contrário ao MS de batimento), à largura dos ombros e direccionados para o alvo;
2 - Flexão do tronco;
3 - Bola colocada no prolongamento do MS de batimento, e a mão que a sustenta situada sensivelmente ao nível do joelho;
4 - Mão do MS de batimento é colocada junto à bola, executando posteriormente um movimento para trás e para cima de modo a preparar o batimento;
5 - Manutenção do MS de batimento em extensão durante o movimento de trás para a frente;
6 - Batimento da bola com a mão aberta e na sua parte inferior;
7 - Peso do corpo transferido para o pé da frente
 

 
Manchete

Objectivo: Colocar a bola jogável nos companheiros de equipa, quando esta apresenta uma trajectória baixa.

Componentes Críticas:
1 - Centro de gravidade baixo, com MI em acentuada flexão;
2 - Tronco ligeiramente inclinado à frente com peso distribuído igualmente pelos apoios;
3 - Apoios em planos diferenciados;
4 - MS em completa extensão;
5 - Contacto da bola com os antebraços;
6 - Controlo do movimento dos MS (movimento de elevação) e movimento de elevação de todo o corpo após o contacto com a bola.



Passe de Frente

Objectivo: Transmitir a bola ao rematador (passe de ataque) ou para reenviar a bola directamente para o campo adversário.

Componentes Críticas:
1 - Tronco inclinado e equilibrado, um apoio colocado à frente do outro (plano diferenciado) e orientados para o local do passe;
2 - Corpo colocado debaixo da bola com os MI flectidos;
3 - Mãos bem acima e à frente da testa;
4 - Flexão da mão durante a fase propulsiva;
5 - Mãos em extensão sobre os pulsos, com o polegar e indicador de ambas as mãos a formarem um triângulo;
6 - Contacto da bola efectuado com a extremidade dos dedos acima e à frente da cabeça;
7 - No momento do contacto com a bola, realização de um movimento global de extensão do corpo.



Atletismo

Componentes Criticas - Atletismo - 2º Período - Corrida de Velocidade e Estafetas
Corrida de Velocidade
 A corrida de velocidade é constituida por 3 fases

1- Partida
- Ao sinal de “aos seus lugares”: o aluno coloca-se em posição de 5 apoios
- Ao sinal de “prontos”: - o aluno deve colocar-se na posição de quatro apoios, elevando o joelho da perna de trás
- Ao sinal de “partida”: - A primeira impulsão é realizada com a perna de trás, logo de seguida, com maior duração, a perna da frente é responsável pela projecção do corpo,

2 – Desenvolvimento
É constituída por 2 fases
2.1 Aceleração Inicial
- Corpo inclinado para diante;
- Passadas iniciais curtas e rápidas;
2.2 Velocidade
- Contacto dos pés deve ser feito pela parte exterior do metatarso;
- A perna de apoio deve manter ligeira flexão, e o calcanhar da perna livre deve situar-se perto das nádegas;
- A movimentação dos braços, flectidos, deve ter correspondência com a das pernas;

3- Chegada
- Inclinação do tronco à frente ou avançando o ombro oposto à perna da frente e oscilando os braços à retaguarda;
- Não diminuir a velocidade antes de passar a meta.
 

Fica um video de um exemplo de corrida de velocidade, com o actual recordista mundial

Corrida de Estafetas
A corrida de estafetas é constituída por 3 fases

1 - Partida
A partida para a corrida de estafetas 4 x 100 m é realizada em “decalage”, com blocos de partida sobre o lado direito do corredor, perto da linha exterior.

2 - Transmissão
- O receptor deve aguardar o transmissor na zona de balanço, olhando para trás e por cima do ombro.
- O receptor deve começar a correr quando o transmissor passa junto a uma marca previamente colocada no corredor. Corre olhando para a frente e estica o braço para trás com a mão aberta quando o transmissor lhe der o sinal sonoro: “sai”, “vai”, “toma”, etc.

Técnica ascendente
- O receptor coloca a palma da mão para baixo, braço estendido e o polegar afastado do indicador, e o transmissor executa um movimento de baixo para cima para a entrega do testemunho.
- Se o transmissor correr com o testemunho na mão esquerda, o receptor coloca-se na zona interior do corredor de corrida, e recebe com a mão direita.
- Se o transmissor correr com o testemunho na mão direita, o receptor coloca-se na zona exterior do seu corredor de corrida, e recebe com a mão esquerda.


3 – Chegada
Após receber o testemunho, o último atleta corre para a linha de meta de forma idêntica à corrida de velocidade.






Salto em Altura
O salto em altura é constituído por 4 fases

Corrida de Balanço:
- Deve ser progressivamente acelerada, com um ritmo crescente até à chamada,
- Ter o tronco colocado na vertical, nas três últimas passadas
- Em termos de orientação lateral, nas últimas quatro passadas deve-se procurar uma inclinação de todo o corpo para o interior da curva,
- Realizar oito a doze passadas, com a particularidade muito importante de as últimas quatro ou cinco serem efectuadas em curva.

Chamada:
- Colocar o pé de chamada apoiado com toda a sua planta, de forma rápida e activa, no alinhamento da corrida em curva,
- Ter sempre presente que o MI de chamada realiza um movimento de extensão activa das suas três articulações: pé, joelho e anca, formando no início e no final da chamada, um alinhamento total com o resto do corpo,
- Subir rápida e activamente a coxa e o MI livre, terminando paralela à fasquia ou com o joelho apontado ligeiramente para o interior da curva;

Transposição da Fasquia:
- Envolver a fasquia, em primeiro lugar, com o MS condutor, do lado do MI livre;
- Elevar as ancas durante a transposição da fasquia, como fazendo a ponte no ar;
- Quando as ancas passam a fasquia, levar a cabeça ao peito e estender os MI.

Queda:
- Cair sobre a zona dorsal superior e com a protecção dos MS;
- Manter os joelhos separados afim de evitar traumatismos.