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terça-feira, 15 de março de 2011

Ginastica

Componentes Criticas - Ginástica
Rolamento à Frente

Componentes Criticas:
1 - Posição de sentido com os braços em elevação anterior;
2 - Flexão das pernas e fecho do tronco;
3 - Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos orientados para a frente;
4 - Braços em extensão;
5 - Elevação da bacia acima dos ombros;
6 - Impulsão das pernas;
7 - Flexão dos braços;
8 - Colocação da nuca no solo;
9 - Enrolamento progressivo sobre a coluna mantendo o corpo engrupado;
10 - Contacto da bacia com o solo e colocação dos pés junto à bacia;
11 - Projecção dos braços para a frente com elevação anterior;
 


Rolamento à Retaguarda

Componentes Criticas:
1 - Posição de sentido com os braços em elevação anterior;
2 - Costas das mãos nas omoplatas, com as palmas das mãos viradas para cima mantendo os cotovelos à largura dos ombros;
3 - Apoio das mãos no solo, colocadas à largura dos ombros;
4 - Palmas das mãos bem apoiadas e dedos bem afastados;
5 - Flexão da cabeça sobre o peito;
6 - Desequilíbrio à retaguarda mantendo os membros inferiores junto ao peito;
7 - Manutenção da posição engrupada até ao final do exercício;
8 - Apoio dos pés no solo e elevação dos membros superiores;
9 - Abertura do ângulo tronco/pernas;
10 - Pernas em extensão;
11 - Braços em elevação superior no prolonga­mento do tronco;



Roda

Componentes Criticas:
1 - Posição de sentido com os braços em elevação superior no prolongamento do corpo;
2 - Avanço de uma perna;
3 - Balanço energético da perna de trás em extensão;
4 - Apoio alternado de mãos na linha dos pés e à largura dos ombros;
5 - Impulsão da perna de chamada (da frente);
6 - Braços e tronco alinhados na vertical dos apoios;
7 - Pernas afastadas ao máximo e em extensão completa;
8 - Impulsão de braços;
9 - Apoio alternado de pés na linha do movimento;
10 - Pernas afastadas e em extensão;
11 - Braços em elevação superior.



Pino de Braços

Componentes Criticas:
1 - Pernas flectidas com os braços em elevação supe­rior;
2 - Avançar um pé;
3 - Balanço da perna de trás em extensão e no prolongamento do tronco;
4 - Colocação das mãos no solo à largura dos om­bros e longe do pé da frente;
5- Impulsão da perna da frente;
6 - Alinhamento na verti­cal dos segmentos corpo­rais (braços, tronco e pernas) em extensão completa;
7 - Cabeça entre os braços com o olhar dirigido para as mãos;

Futebol

Componentes Criticas - Futebol
Recepção 

Objectivo: Permite que o jogador tenha tempo e o espaço suficiente para executar os seus comportamentos técnico – tácticos e também uma melhor ligação com as acções técnico – tácticas subsequentes ao controlo da bola.

Componentes Críticas: 
1- Olhar dirigido para a trajectória da bola;
2 - Tronco inclinado à frente;
3 - MI ligeiramente flectidos;
4 - Deslocamento na direcção da bola;
5 – Ponta do pé voltada para fora oferecendo à bola toda a superfície interna do pé (recepção com a parte interna)



Condução de Bola

Objectivos: progredir no campo.

Componentes Criticas:
1 - Utilizar preferencialmente a parte interna do pé pois é a que oferece maior precisão/controlo, devido à maior superfície de contacto.
2 - A condução da bola com a parte externa do pé, é mais rápida e eficiente, por ser grande a superfície de contacto com a bola e fácil a sua adaptação;
3 - A condução da bola deve ser executada com o pé condutor do lado oposto ao que se encontra o adversário, a fim de evitar que este nos possa desarmar (protecção da bola);
4 - Levantar a cabeça, de forma a observar e analisar uma correcta e rápida leitura da situação de jogo, inteirando-se de todos os seus elementos.

Passe

Objectivo: a acção técnico – táctica de passe é considerado o elemento fundamental básico de colaboração entre os jogadores da mesma equipa, sendo imprescindível para a consecução dos objectivos tácticos do ataque.

Componentes Críticas:
1 – Cabeça levantada e olhar dirigido para o local do passe;
2 – Tronco ligeiramente inclinado à frente;
3 - Pé de apoio colocado ao lado da bola e fixar os olhos nesta, para evitar desequilíbrios.
4 - Tocar a bola com parte interna/externa do pé, este deve estar perpendicular à direcção do passe.
5 - O peso do corpo deve ser colocado sobre a perna de apoio.
6 - Após contacto com a bola a perna continua o seu movimento na direcção do passe.

Remate

Objectivo: 
entedemos por remate, toda a acção técnico-táctica exercida pelo jogador sobre a bola, com o objectivo de a introduzir na baliza adversária.

Componentes Criticas:
1 - Tronco Inclinado à frente;
2 - MI de apoio ligeiramente flectido, colocado lateralmente em relação à bola, com o pé orientado para o alvo;
3 - Extensão do MI no contacto com a bola
4 - Contacto com uma superfície ampla do pé (parte interna/externa/peito do pé)
5 - Dar continuidade à acção depois do batimento.

Campo de Futebol  e suas linhas




Sintese:
O Futebol é um jogo colectivo, com o objectivo de marcar golo na baliza adversária e impedir que a equipa adversária marque na nossa baliza. Jogam 10 jogadores de campo mais 1 guarda redes (11 jogadores). Pdem ser realizadas 3 substituições por equipa. O tempo de jogo é dividido em 2 partes cada uma de 45 minutos com intervalo de 15 minutos.
O início do jogo é feito com as equipas nos seus meios campos, e ao apito do árbitro (após ter sido sorteado a posse de bola e os campos) apenas a equipa que vai iniciar com bola pode estar dentro do círculo central e inicia-se o jogo com um passe para a frente.
A equipa de arbitragem é constituida por 1 árbitro principal, 2 auxiliares e o 3.º árbitro.





Componentes Criticas - Voleibol
Serviço por Baixo

Objectivo: Colocação da bola em jogo após a marcação de um ponto ou da troca de serviço.

Componentes Críticas:
1 - Apoios colocados em planos diferenciados (o pé mais adiantado é o contrário ao MS de batimento), à largura dos ombros e direccionados para o alvo;
2 - Flexão do tronco;
3 - Bola colocada no prolongamento do MS de batimento, e a mão que a sustenta situada sensivelmente ao nível do joelho;
4 - Mão do MS de batimento é colocada junto à bola, executando posteriormente um movimento para trás e para cima de modo a preparar o batimento;
5 - Manutenção do MS de batimento em extensão durante o movimento de trás para a frente;
6 - Batimento da bola com a mão aberta e na sua parte inferior;
7 - Peso do corpo transferido para o pé da frente
 

 
Manchete

Objectivo: Colocar a bola jogável nos companheiros de equipa, quando esta apresenta uma trajectória baixa.

Componentes Críticas:
1 - Centro de gravidade baixo, com MI em acentuada flexão;
2 - Tronco ligeiramente inclinado à frente com peso distribuído igualmente pelos apoios;
3 - Apoios em planos diferenciados;
4 - MS em completa extensão;
5 - Contacto da bola com os antebraços;
6 - Controlo do movimento dos MS (movimento de elevação) e movimento de elevação de todo o corpo após o contacto com a bola.



Passe de Frente

Objectivo: Transmitir a bola ao rematador (passe de ataque) ou para reenviar a bola directamente para o campo adversário.

Componentes Críticas:
1 - Tronco inclinado e equilibrado, um apoio colocado à frente do outro (plano diferenciado) e orientados para o local do passe;
2 - Corpo colocado debaixo da bola com os MI flectidos;
3 - Mãos bem acima e à frente da testa;
4 - Flexão da mão durante a fase propulsiva;
5 - Mãos em extensão sobre os pulsos, com o polegar e indicador de ambas as mãos a formarem um triângulo;
6 - Contacto da bola efectuado com a extremidade dos dedos acima e à frente da cabeça;
7 - No momento do contacto com a bola, realização de um movimento global de extensão do corpo.



Atletismo

Componentes Criticas - Atletismo - 2º Período - Corrida de Velocidade e Estafetas
Corrida de Velocidade
 A corrida de velocidade é constituida por 3 fases

1- Partida
- Ao sinal de “aos seus lugares”: o aluno coloca-se em posição de 5 apoios
- Ao sinal de “prontos”: - o aluno deve colocar-se na posição de quatro apoios, elevando o joelho da perna de trás
- Ao sinal de “partida”: - A primeira impulsão é realizada com a perna de trás, logo de seguida, com maior duração, a perna da frente é responsável pela projecção do corpo,

2 – Desenvolvimento
É constituída por 2 fases
2.1 Aceleração Inicial
- Corpo inclinado para diante;
- Passadas iniciais curtas e rápidas;
2.2 Velocidade
- Contacto dos pés deve ser feito pela parte exterior do metatarso;
- A perna de apoio deve manter ligeira flexão, e o calcanhar da perna livre deve situar-se perto das nádegas;
- A movimentação dos braços, flectidos, deve ter correspondência com a das pernas;

3- Chegada
- Inclinação do tronco à frente ou avançando o ombro oposto à perna da frente e oscilando os braços à retaguarda;
- Não diminuir a velocidade antes de passar a meta.
 

Fica um video de um exemplo de corrida de velocidade, com o actual recordista mundial

Corrida de Estafetas
A corrida de estafetas é constituída por 3 fases

1 - Partida
A partida para a corrida de estafetas 4 x 100 m é realizada em “decalage”, com blocos de partida sobre o lado direito do corredor, perto da linha exterior.

2 - Transmissão
- O receptor deve aguardar o transmissor na zona de balanço, olhando para trás e por cima do ombro.
- O receptor deve começar a correr quando o transmissor passa junto a uma marca previamente colocada no corredor. Corre olhando para a frente e estica o braço para trás com a mão aberta quando o transmissor lhe der o sinal sonoro: “sai”, “vai”, “toma”, etc.

Técnica ascendente
- O receptor coloca a palma da mão para baixo, braço estendido e o polegar afastado do indicador, e o transmissor executa um movimento de baixo para cima para a entrega do testemunho.
- Se o transmissor correr com o testemunho na mão esquerda, o receptor coloca-se na zona interior do corredor de corrida, e recebe com a mão direita.
- Se o transmissor correr com o testemunho na mão direita, o receptor coloca-se na zona exterior do seu corredor de corrida, e recebe com a mão esquerda.


3 – Chegada
Após receber o testemunho, o último atleta corre para a linha de meta de forma idêntica à corrida de velocidade.






Salto em Altura
O salto em altura é constituído por 4 fases

Corrida de Balanço:
- Deve ser progressivamente acelerada, com um ritmo crescente até à chamada,
- Ter o tronco colocado na vertical, nas três últimas passadas
- Em termos de orientação lateral, nas últimas quatro passadas deve-se procurar uma inclinação de todo o corpo para o interior da curva,
- Realizar oito a doze passadas, com a particularidade muito importante de as últimas quatro ou cinco serem efectuadas em curva.

Chamada:
- Colocar o pé de chamada apoiado com toda a sua planta, de forma rápida e activa, no alinhamento da corrida em curva,
- Ter sempre presente que o MI de chamada realiza um movimento de extensão activa das suas três articulações: pé, joelho e anca, formando no início e no final da chamada, um alinhamento total com o resto do corpo,
- Subir rápida e activamente a coxa e o MI livre, terminando paralela à fasquia ou com o joelho apontado ligeiramente para o interior da curva;

Transposição da Fasquia:
- Envolver a fasquia, em primeiro lugar, com o MS condutor, do lado do MI livre;
- Elevar as ancas durante a transposição da fasquia, como fazendo a ponte no ar;
- Quando as ancas passam a fasquia, levar a cabeça ao peito e estender os MI.

Queda:
- Cair sobre a zona dorsal superior e com a protecção dos MS;
- Manter os joelhos separados afim de evitar traumatismos.


Basquetebol

Basquetebol

Basquetebol – Termos e Gestos Técnicos

Drible

O drible pode ser:
Drible de progressão – Utilizado fundamentalmente para sair de uma zona congestionada e avançar no terreno.
Drible de protecção – Serve fundamentalmente para abrir linhas de passe e para garantir a posse de bola. É um tipo de drible, que face a uma maior proximidade do defesa, o jogador tem de dar maior atenção à protecção da bola.

Regras de Drible
Quando se dribla pode-se executar-se um número indefinido de passos. Quando em posse de bola, o jogador não pode batê-la com as duas mãos simultaneamente, nem efectuar dois dribles consecutivos, ou seja, driblar, agarrar e voltar a driblar.

Passe
O passe tem como objectivo a colocação da bola num companheiro que se encontre em melhor posição, para a progressão no terreno de jogo.

Existem vários tipos de passe:

Passe de Peito –
Como o próprio nome indica, este passe é realizado com a bola à altura do peito e lançada frontalmente na direcção do alvo. Neste movimento os polegares dão a força ao passe e no final as palmas das mãos devem ficar apontar para fora
Como fazer?
Colocar os cotovelos junto ao corpo; Avançar uma das pernas;Executar um movimento de repulsão com os braços com uma rotação dos pulsos; Após o passe, as palmas das mãos devem ficar viradas para fora com os polegares a apontar para dentro e para baixo.

Passe picado – Muito semelhante ao passe de peito, tendo em conta que o alvo inicial é o solo; O ressalto da bola terá um objectivo comum ao do passe de peito, ou seja, a mão do colega ou as zonas próximas do peito.
Como fazer?
Colocar os cotovelos junto ao corpo; Avançar um das pernas;Executar um movimento de repulsão com os braços com uma rotação dos pulsos;Dirigir o passe para a frente e para o solo a uma pequena distância dos pés do colega; Após o passe, as palmas das mãos devem ficar viradas para fora com os polegares a apontar para dentro e para baixo.

Passe de ombro – É utilizado nas situações que solicitam um passe mais longo. É um tipo de passe com uma trajectória tensa (sem arco), e em direcção ao alvo.
Como fazer?
Agarrar a bola com as duas mãos e colocá-la no ombro;Colocar o cotovelo numa posição levantada; Fazer a extensão do braço e simultaneamente avançar o corpo e a perna do lado da bola, impulsionando-a desta forma.

Passe por cima da cabeça – É usado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipa.
Como fazer?
Elevar os braços acima da cabeça com a bola entre as duas mãos;Avançar uma das pernas e impulsionar a bola para a frente; Executar o passe com o movimento de braços;

Basquetebol - Tipos de Passe
O passe tem como objectivo a colocação da bola num companheiro que se encontre em melhor posição, para a criação de situações de finalização ou para a progressão no terreno de jogo. Existem vários tipos de passe: peito, picado, por cima com 2 mãos, lateral com 1 mão, por trás das costas, etc.
  • Passe de Peito - Como o nome indica, com a bola à altura do peito esta é arremessada frontalmente na direcção do alvo. Neste movimento os polegares é que darão a força ao passe e as palmas das mãos deverão apontar para fora no final do gesto técnico.
Determinantes técnicas:
  1. Colocar os cotovelos junto ao corpo;
  2. Avançar um dos apoios;
  3. Executar um movimento de repulsão com os braços;
  4. Executar rotação dos pulsos;
  5. Após passe, ficar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo
  • Passe picado - Muito semelhante ao passe de peito, tendo em conta que o alvo inicial é o solo;
O ressalto da bola terá um objectivo comum ao do passe de peito, isto é, a mão alvo do colega ou as zonas próximas do peito.
Determinantes técnicas:
  1. Colocar os cotovelos junto ao corpo;
  2. Avançar um dos apoios;
  3. Executar um movimento de repulsão com os braços;
  4. Executar rotação dos pulsos;
  5. Após passe, ficar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo;
  6. Dirigir o passe para baixo (solo) e para a frente.
  • Passe de ombro - É utilizado nas situações que solicitam um passe comprido. A bola é arremessada como no arremesso de uma bola no baseball (daí o nome). É um tipo de passe com uma trajectória tensa (sem arco), e em direcção ao alvo.
Determinantes técnicas:
  1. Segurar a bola com as duas mãos e por cima do ombro;
  2. Colocar o cotovelo numa posição levantada;
  3. Avançar o corpo e a perna do lado da bola;
  4. Fazer a extensão do braço e finalizar o passe para as distancias maiores
  • Passe por cima da cabeça- É usado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipa.
Determinantes técnicas:
  1. Elevar os braços acima da cabeça;
  2. Avançar um dos apoios;
  3. Executar o passe com o movimento dos pulsos e dos dedos.

Basquetebol: Terreno de Jogo
Dimensões:

O basquetebol é jogado numa superfície rectangular, coberta ou ao ar livre, cujas medidas são 28 metros de comprimento por 15 metros de largura (medidas obtidas do bordo interior das linhas limites). Se o campo for coberto, a altura mínima do tecto deverá ser de 7 metros.
A superfície dura do campo costuma ser de madeira, cimento, etc., tendo em conta que as linhas limites laterais e finais devem ter todos os seus pontos a pelo menos 2 metros dos espectadores ou outro qualquer obstáculo.
As linhas que limitam o campo:

Devem estar bem definidas, de modo que não existe nenhuma dificuldade para as ver, estando proibida a existência de qualquer obstáculo a uma distância menor de 2 metros. Os espectadores devem-se encontrar a uma distância mínima de 2 metros em relação a qualquer linha limite. As linhas que determinam o comprimento do terreno denominam-se laterais e as que delimitam a largura, finais. Qualquer linha do terreno de jogo possui uma largura de 5cm.

Linhas de sinalização:

1. Círculo central. Situa-se no centro do campo e tem um diâmetro de 3.6 metros, medido entre os limites exteriores da circunferência.

2. A linha central. É a que divide o campo em duas partes iguais. Esta linha central é paralela às linhas finais e estende-se de uma linha lateral até à outra prolongando-se 15cm por fora delas.

3. As linhas de lance livre. Também são paralelas às linhas finais e devem ter o seu bordo exterior a 5.80 metros do bordo interior da linha final. Mede 3.60 metros de comprimento e o seu ponto central está situado na junção dos pontos médios das duas linhas finais. Encontra-se a uma distância de 4.60metros da vertical da tabela.
Os espaços que devem ocupar os jogadores ao longo das áreas de lance livre marcam-se da seguinte forma:
A primeira linha deve ser marcada a 1.75m do bordo interior da linha final medido ao longo da linha que limita a área restritiva.
O primeiro espaço terá 85cm de largura e termina no início da zona neutra.
A zona neutra será de 40 cm de largura e marcada a cheio com a mesma cor das outras linhas.
O segundo espaço adjacente à zona neutra tem também 85cm de largura.
O terceiro espaço adjacente do segundo tem a mesma largura, ou seja 85cm.
Todas as linhas utilizadas na marcação destes espaços terão 10cm de comprimento, e serão perpendiculares à parte exterior das linhas que indicam os espaços das áreas de lance livre.

4. As linhas da área restritiva. São as que delimitam a zona na que o jogador atacante não pode permanecer mais que três segundos seguidos. São duas linhas que vão desde o extremo da área de lance livre até à linha final, a três metros do ponto central e que, juntamente com a linha final formam a área restritiva.

5. As linhas de três pontos delimitam as áreas do cesto de campo de três pontos. A área do cesto de campo de três pontos duma equipa será a área total do pavimento do campo de jogo, excepto a área limitada pelo cesto do adversário e inclui:
Duas linhas paralelas que se prolongam da linha final, distantes 6.25m do ponto no solo directamente na perpendicular do centro do cesto adversário. A distância deste ponto do bordo interior do ponto médio da linha final é de 1.575m.
e um semicírculo de 6.25m de raio, medido do bordo exterior e com o centro no mesmo ponto descrito acima, que intercepta as linhas paralelas.

Basquetebol: Regras
Tempo de jogo:
- Oficialmente, o basquetebol é jogado em 4 tempos de 10 minutos cada.
- A equipa que tem a posse da bola tem 8 segundos para passar do meio campo da defesa para o meio campo do ataque e um total de 24 segundos para concluir um ataque.
- Um jogador pode ficar 5 segundos com a posse de bola, sem driblar, sendo também 5 segundos o tempo para realizar um lateral ou lance-livre. O tempo máximo para um atacante permanecer na área restritiva (garrafão) é de 3 segundos.
- Após passar para o campo de ataque, a equipa atacante não pode regressar à área de defesa.

Linhas:
- No basquetebol, a linha é fora; portanto, se a bola ou o jogador passar pelas linhas laterais ou de fundo, a posse de bola será do adversário.

Bola:
- Um jogador com posse da bola só pode movimentar-se com a mesma driblando, não podendo andar com a bola na mão, nem mesmo conduzi-la durante o drible. Aliás, se um jogador estiver a driblar parar e segurar a bola, ele não poderá voltar a driblar a bola, tendo como opções passar a bola para um companheiro ou fazer um lançamento para o cesto.
- A única situação na qual um jogador pode dar dois passos com a bola na mão é no lançamento na passada.

Faltas:
- Existem 5 tipos de faltas:

PESSOAL: contacto ilegal fora do lançamento ou durante o lançamento.
TÉCNICA: atitude anti-desportiva de um atleta em jogo ou membro do banco.
ANTIDESPORTIVA: falta pessoal grave cometida por um jogador em jogo.
DESQUALIFICANTE: falta agressiva física ou moralmente.
DUPLA: quando dois adversários cometem a falta ao mesmo tempo.




Componentes Criticas - Basquetebol
Recepção 

Objectivo: dar continuidade à acção atacante através de uma correcta circulação da bola.

Componentes Críticas: 
1 - Procurar receber a bola, sempre que possível com as duas mãos;
2 - Olhar sempre para a bola, até que ela fique sob total controlo por parte do jogador;
3 - Dedos afastados mas descontraídos e direccionados para a bola no momento da recepção (mãos em forma de concha)
4 - Ir ao encontro da bola;
5 - Membros superiores em extensão e em direcção à bola;
6 - Na recepção, os membros superiores flectem fazendo um movimento de absorção;
 
Passe de Peito

Objectivo: permite que a equipa mantenha a posse de bola e avance rapidamente no campo.

Componentes Críticas:
1 - Cotovelos junto ao corpo na fase inicial do movimento;
2 - Segurar a bola junto ao peito com as duas mãos;
3 - Extensão completa dos membros superiores em direcção ao alvo;
4 - A bola é empurrada na parte final, através de uma rápida rotação dos pulsos para fora;
5 - Direccionar a bola à altura do peito do colega, dando um passo em frente;
6 - Posição final das mãos – palmas para fora e polegares a apontar para dentro e para baixo.
 
Passe Picado

Objectivo: permite que a equipa mantenha a posse da bola e avance rapidamente no campo.

Componentes Criticas:
1 - Cotovelos junto ao corpo na fase inicial do movimento;
2 - Segurar a bola logo abaixo do peito com as duas mãos;
3 - Extensão dos membros superiores para baixo e para a frente, impelindo a bola para o solo;
4 - Rotação externa dos pulsos na fase final do movimento;
5 - Ressalto da bola até à cintura do receptor.
Drible

Objectivo: permite ao jogador deslocar-se mantendo a posse da bola.

Componentes Criticas:
1 - Olhar em frente sem perder o controlo da bola;
2 - Bola controlada pelos dedos afastados, conseguindo assim um maior contacto possível com a mesma;
3 - A altura do drible é aproximadamente ao nível da cintura;
4 - Posição da bola mais inclinada em relação ao corpo, sendo empurrada para a frente, utilizando a mão (ampla flexão do pulso) e membros superiores (ligeira flexão do cotovelo).
Lançamento em Apoio

Componentes Criticas:
1 - Bola segura com as duas mãos junto ao peito;
2 - Extensão do membro superior de lançamento, para a frente e para cima, com trabalho de pulso (flexão/extensão);
3 - Movimento de lançamento continuo;
Mão que lança: · Dedos afastados;
                             · Extensão completa do pulso;
                             · Palma da mão não toca na bola;
Mão de apoio:   · Posição lateral face à bola;
                             · Dedos afastados e apontados para cima;
                             · Polegares formam um T sem se tocarem.
Lançamento na Passada

Objectivo: converter cesto, com a máxima aproximação à tabela

Componentes Criticas:
1 - Os dois apoios são realizados em dois tempos rítmicos, sendo o primeiro apoio executado com o pé mais distante do cesto;
2 - Sequencia dos Apoios:
- Lado direito: direito/esquerdo/lançamento;
- Lado esquerdo: esquerdo/direito/lançamento
3 - Junto ao cesto existe uma impulsão vertical que é maximizada pela subida enérgica do joelho do lado da mão lançadora (mão contrária ao pé de chamada);
4 - Flexão final do pulso do membro superior lançador